Venha e traga seus amigos!
Noite Do Amigo
Neste Sábado ás 19h, teremos no Força Jovem Limeira e em todo o Brasil a Noite do Amigo!
Os frutos da gratidão
Cientistas apontam ganhos, ao longo do tempo, na
qualidade de vida de quem é grato na adolescência
Que um simples “obrigado” faz bem a quem o diz e a quem o
ouve, todo mundo sabe. Só que agora a própria ciência comprova. Uma pesquisa
realizada pela Universidade do Estado da Califórnia (CSU, na sigla em inglês),
nos Estados Unidos, aponta que adolescentes que usam de gratidão no dia a dia
têm mais chances de felicidade ao longo da vida, bem como menos riscos de problemas
nos estudos, nos relacionamentos e com vícios.
“Exercitar” a
gratidão durante 4 anos da adolescência causa “significativas melhorias em
autoestima, felicidade, esperança e atitudes positivas”, segundo Giacomo Bono,
professor de psicologia da CSU. Sua pesquisa acompanhou a evolução da qualidade
de vida de estudantes norte-americanos ao longo de 4 anos, com conclusões bem
interessantes, relacionando os dados dos alunos mais gratos:
- Eles têm 15% mais convicção de que suas vidas têm um
significado (uma dificuldade geralmente constante na adolescência);
- São 15% mais satisfeitos com suas vidas em vários aspectos
(como família, estudos, vizinhança, amizades e autoestima);
- São 17% mais felizes e com boas perspectivas de vida;
- Têm uma queda de 13% das emoções negativas;
- Apresentam 15% menos sintomas depressivos.
Mesmo que os adolescentes não comecem com muita gratidão, há
ganhos se eles a exercitam de maneira crescente ao longo da adolescência.
“Exercitam” é uma palavra correta, pois o hábito de agradecer a Deus e aos
semelhantes deve ser estimulado pela própria pessoa – e, claro, devem ser
agradecimentos sinceros, e não por mera conveniência. Bono aponta, nos
indivíduos que melhoraram sua gratidão ao longo dos 4 anos do estudo,
consideráveis reduções nos níveis de: delinquência, abuso de substâncias como
álcool e drogas, trapaça nas provas (a popular “cola”) e faltas às aulas.
Essas conclusões sugerem que “a gratidão está intensamente
ligada a aspectos como cooperação, propósito de vida, criatividade e
persistência”, diz Bono, que considera que os jovens gratos ajudarão a outros,
mais tarde, passando adiante os valores da gratidão. “Isso pode ser do que
nossa sociedade precisa para criar uma geração pronta para fazer a diferença.”,
afirma.
A importância da amizade
Ter amigos fortalece a saúde, a felicidade e a vida
Quantos amigos você
possui? Não os colegas, ou companheiros, mas amigos íntimos, aqueles a quem
você pode recorrer quando está deprimido ou que você procura para compartilhar
suas alegrias. São três? Quatro? Dois?
O homem é um ser criado para viver em comunidade. Ele
precisa de alguém por perto quase a todo instante, depende de relações
interpessoais para se desenvolver e seguir sua vida. Permanecer sem companhia
destrói mente, corpo e alma.
José Ângelo Gaiarsa, um dos mais importantes
psicoterapeutas do Brasil, garante em sua obra que “quem não tem a atenção de
ninguém não sente que existe”. Para ele, o homem precisa ser olhado para
se identificar como ser vivo, para ter um rumo na vida.
“Se eu não sou reconhecido pelo outro – por alguns outros –,
eu não me sinto ligado a nada. E um homem isolado não sobrevive, nem
materialmente nem espiritualmente”, afirma.
O maior estudo sobre saúde humana da História, realizado
pela Universidade de Harvard desde
1937, acompanha milhões de pessoas todos os dias e garante que o que mais
influencia na saúde do homem não é riqueza, trabalho ou poder, mas a amizade.
Ter laços afetivos fortes aumenta a vida em até 10 anos e previne centenas de
doenças.
Como se não bastasse, possuir amigos felizes aumenta em
15,3% a sua própria felicidade.
Em todo tempo ama o amigo
O sábio rei Salomão, em seus provérbios, garante que “em
todo tempo ama o amigo, e na angústia se faz o irmão.” 17.17
A palavra “amigo” possui em sua raiz o verbo “amar”.
Repare que não apenas “gostar”, ou “admirar”, mas realmente manter uma relação
de amor para com outra pessoa. Ora, quem ama quer o bem de seu amado acima de
qualquer outra coisa. E quem sabe que é amado, aceita de bom grado o quem vem
de quem lhe ama.
É por isso que “como o óleo e o perfume alegram o
coração, assim, o amigo encontra doçura no conselho cordial.” Provérbios
27.9
O amigo está presente nos bons e nos maus momentos, para
prestar seu sentimento sincero. Uma pessoa que lhe vê fazendo algo errado, por
exemplo, e não o aconselha, não é real amigo.
Somos agraciados por possuirmos a amizade dAquele que mais
ama no mundo. Ele é fiel, carinhoso e, quando necessário, pode nos mostrar
quais passos devemos seguir em nossas vidas. Deus nos oferece sua amizade sem
que a peçamos. Entretanto, é necessário fazer por onde merecê-la.
Reflita sobre quais pessoas são suas companhias e quais são
suas amigas. Esforce-se para merecer as amizades que já possui e busque fazer
novas. E, acima de tudo, lembre-se de Quem pode lhe oferecer o maior laço
afetivo da vida.
Foto: Thinkstock
Revelação Divina no Monte Hermon
No encerramento do Jejum de Daniel, o bispo Macedo estará
anunciando a todos os que creem a direção recebida de Deus
Exclusivamente, neste domingo (13), em todo o
Brasil, a reunião se iniciará às 8h30 da manhã. Por volta das 9h,
o bispo Edir
Macedo entrará ao vivo, por videoconferência, direto do Monte
Hermom, em Israel, para anunciar a GRANDE REVELAÇÃO que
Deus tem lhe dado e ministrar o DERRAMAMENTO DO ESPÍRITO SANTO.
Quem renunciou, nestes 21 dias do propósito
do Jejum, sacrificando lazer, programas de televisão, informações, cinema,
músicas e outras formas de entretenimento, poderá colocar em prática a
revelação Divina recebida pelo bispo Macedo para que a vida dê um salto a
partir desse dia.
Por isso, procure chegar cedo, concentre-se, jejue, e prepare-se para o grande momento que se aproxima. Convide a
família, amigos, vizinhos, para que possam receber o que Deus tem preparado.
NÃO PERCA!
O caráter longânimo
A longanimidade foge totalmente dos princípios deste
mundo
Esta é uma qualidade genuinamente cristã, pois ninguém há
que possa evidenciar um caráter longânimo se não estiver absolutamente
envolvido pelo Espírito do Senhor Jesus, porque ser longânimo significa ser
paciente para suportar ofensas.
É claro que muitas pessoas, das mais variadas religiões, têm
tentado manifestar este caráter através do autocontrole mental. Porém, ainda
assim, se torna impossível, porque não é o autocontrole da natureza humana que
fará possível este fruto, mas a ação direta do Espírito Santo no homem
interior, que faz produzir a paciência para tolerar as agressões que esta
sociedade nos impõe, pelo simples fato de não nos associarmos com ela nas
corrupções. Só mesmo quem passou realmente pelo novo nascimento tem esta
capacidade.
A longanimidade, como todos os demais frutos do Espírito
Santo, tem sido de extrema importância, principalmente para quem tem o grande
desejo de fazer outras pessoas conhecerem o Senhor Jesus como Salvador. É
exatamente neste tipo de cristão que se faz mais necessária a observância deste
fruto, porque assim como o Senhor foi experimentado e provado pelo fogo dos que
O odiavam, tentando fazê-Lo reagir no mesmo nível de agressividade que recebia
e assim mostrar a Sua vulnerabilidade, da mesma forma o faz com aqueles, que
pelo amor, se esforçam por ganhá-los para a vida eterna.
Veja que aí está o verdadeiro sentido da longanimidade;
pois, enquanto o mundo se esmera, se empenha e luta com todas as suas forças
para nos destruir, nós nos esmeramos e lutamos com todas as nossas forças para
salvá-lo.
Foi assim na cruz do Calvário. Enquanto os homens criavam
meios de fazê-Lo sofrer cada vez mais, ferindo-O por meio dos cravos nas mãos e
nos pés, com uma coroa de espinhos na cabeça e pela sede, o Senhor orava por
eles dizendo: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que
fazem." Lucas 23.34
A longanimidade foge totalmente dos princípios deste mundo,
porque se este mundo pode tentar imitar o amor, a alegria e a paz, entretanto,
não pode fazê-lo com a intensidade deste fruto do Espírito Santo, pois quem e
onde se achará alguém, não cristão, capaz de suportar ofensas com paciência?
Pode ser que se encontre alguém não cristão que o faça, quando estas ofensas
são justas; porém, quando são absolutamente injustas, quem poderá tolerá-las?
Somente pela fé e pelo amor ao Senhor Jesus, o cristão é capaz de suportar todo
e qualquer tipo de injustiça e ainda assim permanecer firme e longânimo.
(*) Texto retirado do livro "O Espírito Santo",
do bispo Edir Macedo
Foto: Thinkstock
Fruto do Espírito Santo: Domínio Próprio
O cristão precisa estar com a sua consciência lavada e purificada de todo e qualquer sentimento do mal, a fim de estar apto espiritualmente para lutar e vencer, pela fé no Senhor Jesus
Para se ter uma ideia da grandeza desta
qualidade, basta analisar o que o Espírito Santo falou através de Salomão:
“Melhor é o longânimo do que o herói da guerra,
e o que domina o seu espírito, do que o que toma uma cidade.” Provérbios 16.32
“Como cidade derribada, que não tem muros, assim
é o homem que não tem domínio próprio.” Provérbios 25.28
De fato, do que adianta apresentarmos uma fé
inabalável, capaz de transportar montanhas, ressuscitar mortos, curar enfermos,
expelir demônios, se não conseguimos controlar os impulsos da nossa vontade
carnal?
Porque, na realidade, o seguidor do Senhor Jesus
Cristo vive em constante conflito contra as hostes espirituais do mal. A sua
luta não é contra a carne e sangue, mas:
“... contra os principados e potestades, contra os
dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas
regiões celestes.” Efésios 6.12
O cristão precisa estar com a sua consciência
lavada e purificada de todo e qualquer sentimento do mal, a fim de estar apto
espiritualmente para lutar e vencer, pela fé no Senhor Jesus.
Se, no entanto, a sua “carne”, ou seja, as suas
concupiscências, seus desejos carnais são incontroláveis, então, como poderá
usar a armadura de Deus para alcançar o sucesso? É aí que se faz necessário o
domínio próprio.
A Palavra de Deus nos exorta, dizendo:
“... andai no Espírito e jamais satisfareis à
concupiscência da carne. Porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito
contra a carne, porque são opostos entre si; para que não façais o que,
porventura, seja do vosso querer.” Gálatas 5.16-17
Nós, os cristãos, vivemos num mundo
profundamente hostil, porque pertencemos ao Reino de Deus e habitamos no reino
do diabo; consequentemente, há uma verdadeira batalha entre aqueles que
pertencem à luz e os que são possuídos pelas trevas. Então, o que tem
acontecido? Os não cristãos, isto é, aqueles que são possuídos pelas trevas e
por isso mesmo guiados por elas, sempre articulam provocações no intuito de
reagirmos segundo a nossa carne, para que eles possam provar a si mesmos e,
acima de tudo, a nós que, no fundo, no fundo, somos todos iguais e pertencemos
ao mesmo mundo, e que não adianta nada a nossa fé.
Infelizmente, algumas vezes eles têm conseguido
sucesso, exatamente porque tem havido por parte de muitos de nós, cristãos,
omissão ao domínio próprio. O Senhor Jesus nos adverte de que: “...
se a vossa justiça não exceder em muito a dos escribas e fariseus, jamais
entrareis no reino dos céus.” Mateus 5.20
Daí, é imperiosa a necessidade de se manter um
domínio próprio, mesmo diante de todas as provocações, a fim de que pela nossa
conduta exemplar as pessoas possam ver o Senhor através de nós. Assim também
evitamos descer no nível daqueles que se encontram nas trevas.
A graça do domínio próprio não é menos
importante do que as demais, pois ela dá um sentido genuinamente cristão, um
autocontrole de si mesmo, ante os impulsos da carne que nos conduz à morte.
Todo cristão precisa de uma temperança, de uma autodisciplina para representar
o seu Senhor aqui neste mundo:
“Por isso mesmo, vós, reunindo toda a vossa
diligência, associai com a vossa fé a virtude; com a virtude,
o conhecimento;
com o conhecimento, o domínio próprio; com o domínio próprio, a perseverança;
com a perseverança, a piedade; com a piedade, a fraternidade; com a
fraternidade, o amor. Porque estas coisas, existindo em vós e em vós
aumentando, fazem com que não sejais nem inativos, nem infrutuosos no pleno
conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo. Pois aquele a quem estas coisas não
estão presentes é cego, vendo só o que está perto, esquecido da purificação dos
seus pecados de outrora. Por isso, irmãos, procurai, com diligência cada vez
maior, confirmar a vossa vocação e eleição; porquanto, procedendo assim, não
tropeçareis em tempo algum. Pois desta maneira é que vos será amplamente
suprida a entrada no Reino eterno de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.” 2 Pedro 1.5-11
(*) Texto retirado do livro "O Espírito
Santo", do bispo Edir Macedo
Fruto do Espírito Santo: Fidelidade
Ser fiel dentro da igreja não é nada, pois é fora dela
que o caráter é provado
É muito interessante cada particularidade da expressão do
amor, porque podemos notar que em cada "fruto" que foi explanado até
aqui há um complemento ao anterior, como se fosse fechando um círculo. Cada um
na dependência do outro, e todos expressando somente um, que é o amor.
Não há amor sem que haja fidelidade, assim como não há
fidelidade se não há amor, tendo em vista que a fidelidade faz parte do caráter
leal do amor, razão pela qual a fidelidade é o amor em exercício.
O Espírito Santo tem permitido que passemos por tribulações
mil, a fim de provar a nossa fidelidade para com o nosso Senhor Jesus. Um
exemplo disso é exatamente os dízimos e ofertas, pois sabemos que os dízimos
significam a fidelidade para com o Senhor. É claro que Deus não precisa dos
dízimos, pois não come, não bebe, não paga aluguéis etc. Ele não precisa
manusear dinheiro ou coisa parecida, porque é Espírito. Porém, quando alguém se
propõe a obedecer a Sua Palavra e pagar os dízimos, está nada mais, nada menos
do que reconhecendo Jesus como o Senhor de todas as suas coisas, isto é, que o
Senhor lhe deu o que tem, e que por causa disto devemos devolver-Lhe a décima
parte para o desenvolvimento da Sua
Obra ou do Seu Reino aqui na Terra. Isto é
fidelidade a Deus!
No que tange às ofertas, há uma grande diferença em relação
aos dízimos porque se os dízimos expressam a fidelidade, as ofertas expressam o
amor a Deus, pois não há obrigatoriedade; a pessoa dá oferta de acordo com o
amor que tem para com Deus e à Sua Obra, espontaneamente. Mas aí surge uma
pergunta: não são a fidelidade e o amor inseparáveis? Como pode haver então
separação das ofertas e dízimos, se cada um expressa simultaneamente o amor e a
fidelidade?
É fácil compreender este assunto, quando se exemplifica:
muitas vezes, o cristão se torna legalista, isto é, procura obedecer à risca o
que está escrito, sem no entanto se envolver espiritualmente ou colocar o
coração no que faz para o seu Senhor. É o caso daquele que paga os dízimos com
absoluta fidelidade e exatamente aquilo que representa os dez por cento do
salário-bruto. Com esta atitude, ele declara o seu amor e fidelidade a Deus,
"Porque está escrito, e deve obedecer" (veja Josué 23.6).
Entretanto, porque ele cumpriu com o seu "dever" biblicamente, omite
as ofertas, ou quando muito, contribui com alguma oferta que não lhe fará
nenhuma falta, apenas "porque o pastor pede ou a sacola passa".
Na realidade, esta atitude, embora pareça correta diante da
igreja e do pastor, distorce o espírito de amor, porque quando pagamos os
dízimos, devemos fazê-lo cônscios de que amamos a Deus e à Sua criatura, e
queremos vê-la salva o mais rápido possível, assim como um dia o fomos. Daí, a
fidelidade nos dízimos torna-se um prazer em contribuir para o engrandecimento
do Reino de Deus aqui no mundo. Quando somamos aos dízimos as ofertas, o nosso
amor e paixão pelas almas perdidas tomam-se uma obsessão!
O Espírito Santo tem visto e assistido a fidelidade de cada
um de nós, especialmente quando "as coisas não vão como esperamos".
Porque é muito fácil demonstrar a fidelidade enquanto tudo vai bem, porém,
quando o céu está escuro e a tempestade começa a desabar, quando todas as
portas se fecham e ninguém procura estender a mão num gesto de solidariedade e
somente o desespero é companhia, a nossa fidelidade é provada e
provocada. Porque ser fiel dentro da igreja não é nada, é fora dela que o
caráter fiel é provado.
Meu amigo leitor, se você é cristão realmente e está
passando por algum problema difícil, e que por ser tão difícil está abalando a
sua fé e, consequentemente, a sua fidelidade para com Deus, saiba que o
Espírito de Deus não o abandonou e está assistindo a tudo o que se passa com
você, e de acordo com as Suas promessas:
"Os olhos do Senhor repousam sobre os justos, e
os Seus ouvidos estão abertos ao seu clamor. (...) Perto está o Senhor dos que
têm o coração quebrantado e salva os de espírito oprimido." Salmos
34.15-18
Alguma coisa vai acontecer neste momento, se você O invocar
de todo o seu coração. Portanto, não vacile, porque as nuvens, por mais negras
que possam ser, mais cedo ou mais tarde desaparecerão. Fique firme!
"Não temas as coisas que tens de sofrer. Eis que o
diabo está para lançar em prisão alguns dentre vós, para serdes postos à prova,
e tereis tribulação de dez dias. Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da
vida." Apocalipse 2.10
(*) Texto retirado do livro "O Espírito
Santo", do bispo Edir Macedo
Fruto do Espírito Santo: Bondade
Aquele que é bom nunca olha somente para si mesmo, senão
na direção do próximo, querendo ajudá-lo
A bondade é mais uma forma de amor e em muito assemelha-se à
benignidade. É tolerante e não mede sacrifícios para ajudar e fazer valer a
força do amor com o seu semelhante, não importando a sua raça, religião, sexo,
idade etc. Neste aspecto, reconhecemos o grande esforço das pessoas espíritas,
no sentido de concentrar forças para realizar a caridade. Elas, entretanto,
pecam na maneira de crer em Deus, pois tentam justificar-se diante dEle, não
pela fé como diz a Bíblia, mas através de obras de caridade; nisto estão
totalmente contrárias às Escrituras Sagradas.
Daí, podemos ver que este fruto pode ser praticado não
somente pelos cristãos, mas também por qualquer pessoa que nada tem a ver com o
Senhor Jesus. Ora, se esta modalidade de amor é possível para aqueles que não
provaram o dom do Espírito Santo, quanto mais para os que tiveram uma
experiência pessoal com Deus: deve ser uma obrigação!
Aquele que é bom nunca olha somente para si mesmo; senão na
direção do outro, querendo ajudá-lo. Ainda que seja afligido, quem é bom
continuará olhando sempre na direção do outro, do aflito, com o intuito de
proporcionar-lhe o bem.
(*) Texto retirado do livro "O Espírito Santo",
do bispo Edir Macedo
Foto: Thinkstock
Fruto do Espírito Santo: Benignidade
Quem é benigno jamais demonstra intransigência para com
os demais
A benignidade é outra expressão de profundo amor cristão,
pois ela se caracteriza pela flexibilidade de tratamento gentil e cordato para
com todo o tipo de pessoas, quer sejam cristãs ou não. Muitas vezes, o novo
convertido se fecha exageradamente diante dos não-cristãos, impedindo-os de
verem a benignidade de Deus, através de sua própria vida. Ora, “os frutos” do Espírito
são o caráter de Deus, que deve ser visível àqueles que nada têm a ver com o
Senhor Jesus Cristo, a fim de que eles possam ver a Deus através de nós. A
benignidade reflete uma educação cristã apurada que glorifica a Deus
.
.
Uma pessoa benigna jamais demonstra intransigência para com
as demais porque ela sabe que são as circunstâncias da vida que provocam as
diferentes reações, e por causa do Espírito de amor nela existentes, há
complacência e compreensão em seus relacionamentos.
Creio que a coisa mais linda do cristianismo é sentir o
perfume do Senhor Jesus, através da comunhão com o Seu povo na igreja, quando,
então, podemos ver todas as diferentes formas de amor, por meio dos frutos do
Espírito Santo, manifestando-se em cada um. Entretanto, não podemos esquecer
que esta mesma situação deve ser transmitida por onde formos, porque o Senhor
Jesus disse:
“Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus.” Mateus 5.16
Isto significa que Deus é glorificado pelas boas obras, não
pela caridade apenas; mas, muito mais, pelos frutos do Espírito que fluem do
Seu povo.
Texto retirado do livro "O Espírito Santo",
do bispo Edir Macedo
Foto: Thinkstock
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