Revelação Divina no Monte Hermon


No encerramento do Jejum de Daniel, o bispo Macedo estará anunciando a todos os que creem a direção recebida de Deus


Exclusivamente, neste domingo (13), em todo o Brasil, a reunião se iniciará às 8h30 da manhã. Por volta das 9h, o bispo Edir Macedo entrará ao vivo, por videoconferência, direto do Monte Hermom, em Israel, para anunciar a GRANDE REVELAÇÃO que Deus tem lhe dado e ministrar o DERRAMAMENTO DO ESPÍRITO SANTO.

Quem renunciou, nestes 21 dias do propósito do Jejum, sacrificando lazer, programas de televisão, informações, cinema, músicas e outras formas de entretenimento, poderá colocar em prática a revelação Divina recebida pelo bispo Macedo para que a vida dê um salto a partir desse dia. 

Por isso, procure chegar cedo, concentre-se, jejue, e prepare-se para o grande momento que se aproxima. Convide a família, amigos, vizinhos, para que possam receber o que Deus tem preparado.

NÃO PERCA!

Força Jovem Limeira



Somos uma família em que todos se amam e sempre há lugar pra mais um...


Sempre juntos em uma só fé


e com um único objetivo:


SALVAR!

O caráter longânimo

A longanimidade foge totalmente dos princípios deste mundo


Esta é uma qualidade genuinamente cristã, pois ninguém há que possa evidenciar um caráter longânimo se não estiver absolutamente envolvido pelo Espírito do Senhor Jesus, porque ser longânimo significa ser paciente para suportar ofensas.

É claro que muitas pessoas, das mais variadas religiões, têm tentado manifestar este caráter através do autocontrole mental. Porém, ainda assim, se torna impossível, porque não é o autocontrole da natureza humana que fará possível este fruto, mas a ação direta do Espírito Santo no homem interior, que faz produzir a paciência para tolerar as agressões que esta sociedade nos impõe, pelo simples fato de não nos associarmos com ela nas corrupções. Só mesmo quem passou realmente pelo novo nascimento tem esta capacidade.

A longanimidade, como todos os demais frutos do Espírito Santo, tem sido de extrema importância, principalmente para quem tem o grande desejo de fazer outras pessoas conhecerem o Senhor Jesus como Salvador. É exatamente neste tipo de cristão que se faz mais necessária a observância deste fruto, porque assim como o Senhor foi experimentado e provado pelo fogo dos que O odiavam, tentando fazê-Lo reagir no mesmo nível de agressividade que recebia e assim mostrar a Sua vulnerabilidade, da mesma forma o faz com aqueles, que pelo amor, se esforçam por ganhá-los para a vida eterna.

Veja que aí está o verdadeiro sentido da longanimidade; pois, enquanto o mundo se esmera, se empenha e luta com todas as suas forças para nos destruir, nós nos esmeramos e lutamos com todas as nossas forças para salvá-lo.

Foi assim na cruz do Calvário. Enquanto os homens criavam meios de fazê-Lo sofrer cada vez mais, ferindo-O por meio dos cravos nas mãos e nos pés, com uma coroa de espinhos na cabeça e pela sede, o Senhor orava por eles dizendo: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem." Lucas 23.34

A longanimidade foge totalmente dos princípios deste mundo, porque se este mundo pode tentar imitar o amor, a alegria e a paz, entretanto, não pode fazê-lo com a intensidade deste fruto do Espírito Santo, pois quem e onde se achará alguém, não cristão, capaz de suportar ofensas com paciência? Pode ser que se encontre alguém não cristão que o faça, quando estas ofensas são justas; porém, quando são absolutamente injustas, quem poderá tolerá-las? Somente pela fé e pelo amor ao Senhor Jesus, o cristão é capaz de suportar todo e qualquer tipo de injustiça e ainda assim permanecer firme e longânimo.


(*) Texto retirado do livro "O Espírito Santo", do bispo Edir Macedo

Foto: Thinkstock 

Fruto do Espírito Santo: Domínio Próprio


O cristão precisa estar com a sua consciência lavada e purificada de todo e qualquer sentimento do mal, a fim de estar apto espiritualmente para lutar e vencer, pela fé no Senhor Jesus




Para se ter uma ideia da grandeza desta qualidade, basta analisar o que o Espírito Santo falou através de Salomão:

“Melhor é o longânimo do que o herói da guerra, e o que domina o seu espírito, do que o que toma uma cidade.” Provérbios 16.32

“Como cidade derribada, que não tem muros, assim é o homem que não tem domínio próprio.” Provérbios 25.28

De fato, do que adianta apresentarmos uma fé inabalável, capaz de transportar montanhas, ressuscitar mortos, curar enfermos, expelir demônios, se não conseguimos controlar os impulsos da nossa vontade carnal?

Porque, na realidade, o seguidor do Senhor Jesus Cristo vive em constante conflito contra as hostes espirituais do mal. A sua luta não é contra a carne e sangue, mas:

“... contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes.” Efésios 6.12

O cristão precisa estar com a sua consciência lavada e purificada de todo e qualquer sentimento do mal, a fim de estar apto espiritualmente para lutar e vencer, pela fé no Senhor Jesus.

Se, no entanto, a sua “carne”, ou seja, as suas concupiscências, seus desejos carnais são incontroláveis, então, como poderá usar a armadura de Deus para alcançar o sucesso? É aí que se faz necessário o domínio próprio.
A Palavra de Deus nos exorta, dizendo:

“... andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne. Porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito contra a carne, porque são opostos entre si; para que não façais o que, porventura, seja do vosso querer.” Gálatas 5.16-17

Nós, os cristãos, vivemos num mundo profundamente hostil, porque pertencemos ao Reino de Deus e habitamos no reino do diabo; consequentemente, há uma verdadeira batalha entre aqueles que pertencem à luz e os que são possuídos pelas trevas. Então, o que tem acontecido? Os não cristãos, isto é, aqueles que são possuídos pelas trevas e por isso mesmo guiados por elas, sempre articulam provocações no intuito de reagirmos segundo a nossa carne, para que eles possam provar a si mesmos e, acima de tudo, a nós que, no fundo, no fundo, somos todos iguais e pertencemos ao mesmo mundo, e que não adianta nada a nossa fé.

Infelizmente, algumas vezes eles têm conseguido sucesso, exatamente porque tem havido por parte de muitos de nós, cristãos, omissão ao domínio próprio. O Senhor Jesus nos adverte de que:  “... se a vossa justiça não exceder em muito a dos escribas e fariseus, jamais entrareis no reino dos céus.” Mateus 5.20

Daí, é imperiosa a necessidade de se manter um domínio próprio, mesmo diante de todas as provocações, a fim de que pela nossa conduta exemplar as pessoas possam ver o Senhor através de nós. Assim também evitamos descer no nível daqueles que se encontram nas trevas.

A graça do domínio próprio não é menos importante do que as demais, pois ela dá um sentido genuinamente cristão, um autocontrole de si mesmo, ante os impulsos da carne que nos conduz à morte. Todo cristão precisa de uma temperança, de uma autodisciplina para representar o seu Senhor aqui neste mundo:

“Por isso mesmo, vós, reunindo toda a vossa diligência, associai com a vossa fé a virtude; com a virtude, 
o conhecimento; com o conhecimento, o domínio próprio; com o domínio próprio, a perseverança; com a perseverança, a piedade; com a piedade, a fraternidade; com a fraternidade, o amor. Porque estas coisas, existindo em vós e em vós aumentando, fazem com que não sejais nem inativos, nem infrutuosos no pleno conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo. Pois aquele a quem estas coisas não estão presentes é cego, vendo só o que está perto, esquecido da purificação dos seus pecados de outrora. Por isso, irmãos, procurai, com diligência cada vez maior, confirmar a vossa vocação e eleição; porquanto, procedendo assim, não tropeçareis em tempo algum. Pois desta maneira é que vos será amplamente suprida a entrada no Reino eterno de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.” 2 Pedro 1.5-11

(*) Texto retirado do livro "O Espírito Santo", do bispo Edir Macedo

Fotos: Thinkstock 

Fruto do Espírito Santo: Fidelidade



Ser fiel dentro da igreja não é nada, pois é fora dela que o caráter é provado

 

É muito interessante cada particularidade da expressão do amor, porque podemos notar que em cada "fruto" que foi explanado até aqui há um complemento ao anterior, como se fosse fechando um círculo. Cada um na dependência do outro, e todos expressando somente um, que é o amor.
Não há amor sem que haja fidelidade, assim como não há fidelidade se não há amor, tendo em vista que a fidelidade faz parte do caráter leal do amor, razão pela qual a fidelidade é o amor em exercício.

O Espírito Santo tem permitido que passemos por tribulações mil, a fim de provar a nossa fidelidade para com o nosso Senhor Jesus. Um exemplo disso é exatamente os dízimos e ofertas, pois sabemos que os dízimos significam a fidelidade para com o Senhor. É claro que Deus não precisa dos dízimos, pois não come, não bebe, não paga aluguéis etc. Ele não precisa manusear dinheiro ou coisa parecida, porque é Espírito. Porém, quando alguém se propõe a obedecer a Sua Palavra e pagar os dízimos, está nada mais, nada menos do que reconhecendo Jesus como o Senhor de todas as suas coisas, isto é, que o Senhor lhe deu o que tem, e que por causa disto devemos devolver-Lhe a décima parte para o desenvolvimento da Sua 
Obra ou do Seu Reino aqui na Terra. Isto é fidelidade a Deus!

No que tange às ofertas, há uma grande diferença em relação aos dízimos porque se os dízimos expressam a fidelidade, as ofertas expressam o amor a Deus, pois não há obrigatoriedade; a pessoa dá oferta de acordo com o amor que tem para com Deus e à Sua Obra, espontaneamente. Mas aí surge uma pergunta: não são a fidelidade e o amor inseparáveis? Como pode haver então separação das ofertas e dízimos, se cada um expressa simultaneamente o amor e a fidelidade?

É fácil compreender este assunto, quando se exemplifica: muitas vezes, o cristão se torna legalista, isto é, procura obedecer à risca o que está escrito, sem no entanto se envolver espiritualmente ou colocar o coração no que faz para o seu Senhor. É o caso daquele que paga os dízimos com absoluta fidelidade e exatamente aquilo que representa os dez por cento do salário-bruto. Com esta atitude, ele declara o seu amor e fidelidade a Deus, "Porque está escrito, e deve obedecer"  (veja Josué 23.6).  Entretanto, porque ele cumpriu com o seu "dever" biblicamente, omite as ofertas, ou quando muito, contribui com alguma oferta que não lhe fará nenhuma falta, apenas "porque o pastor pede ou a sacola passa".

Na realidade, esta atitude, embora pareça correta diante da igreja e do pastor, distorce o espírito de amor, porque quando pagamos os dízimos, devemos fazê-lo cônscios de que amamos a Deus e à Sua criatura, e queremos vê-la salva o mais rápido possível, assim como um dia o fomos. Daí, a fidelidade nos dízimos torna-se um prazer em contribuir para o engrandecimento do Reino de Deus aqui no mundo. Quando somamos aos dízimos as ofertas, o nosso amor e paixão pelas almas perdidas tomam-se uma obsessão!

O Espírito Santo tem visto e assistido a fidelidade de cada um de nós, especialmente quando "as coisas não vão como esperamos". Porque é muito fácil demonstrar a fidelidade enquanto tudo vai bem, porém, quando o céu está escuro e a tempestade começa a desabar, quando todas as portas se fecham e ninguém procura estender a mão num gesto de solidariedade e somente o desespero é companhia, a nossa  fidelidade é provada e provocada. Porque ser fiel dentro da igreja não é nada, é fora dela que o caráter fiel é provado.

Meu amigo leitor, se você é cristão realmente e está passando por algum problema difícil, e que por ser tão difícil está abalando a sua fé e, consequentemente, a sua fidelidade para com Deus, saiba que o Espírito de Deus não o abandonou e está assistindo a tudo o que se passa com você, e de acordo com as Suas promessas:

"Os olhos do Senhor repousam sobre os justos, e os Seus ouvidos estão abertos ao seu clamor. (...) Perto está o Senhor dos que têm o coração quebrantado e salva os de espírito oprimido." Salmos 34.15-18

Alguma coisa vai acontecer neste momento, se você O invocar de todo o seu coração. Portanto, não vacile, porque as nuvens, por mais negras que possam ser, mais cedo ou mais tarde desaparecerão. Fique firme!

"Não temas as coisas que tens de sofrer. Eis que o diabo está para lançar em prisão alguns dentre vós, para serdes postos à prova, e tereis tribulação de dez dias. Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida." Apocalipse 2.10

 (*) Texto retirado do livro "O Espírito Santo", do bispo Edir Macedo

Fruto do Espírito Santo: Bondade


Aquele que é bom nunca olha somente para si mesmo, senão na direção do próximo, querendo ajudá-lo
 

A bondade é mais uma forma de amor e em muito assemelha-se à benignidade. É tolerante e não mede sacrifícios para ajudar e fazer valer a força do amor com o seu semelhante, não importando a sua raça, religião, sexo, idade etc. Neste aspecto, reconhecemos o grande esforço das pessoas espíritas, no sentido de concentrar forças para realizar a caridade. Elas, entretanto, pecam na maneira de crer em Deus, pois tentam justificar-se diante dEle, não pela fé como diz a Bíblia, mas através de obras de caridade; nisto estão totalmente contrárias às Escrituras Sagradas.

Daí, podemos ver que este fruto pode ser praticado não somente pelos cristãos, mas também por qualquer pessoa que nada tem a ver com o Senhor Jesus. Ora, se esta modalidade de amor é possível para aqueles que não provaram o dom do Espírito Santo, quanto mais para os que tiveram uma experiência pessoal com Deus: deve ser uma obrigação!

Aquele que é bom nunca olha somente para si mesmo; senão na direção do outro, querendo ajudá-lo. Ainda que seja afligido, quem é bom continuará olhando sempre na direção do outro, do aflito, com o intuito de proporcionar-lhe o bem.

(*) Texto retirado do livro "O Espírito Santo", do bispo Edir Macedo

Foto: Thinkstock 

Fruto do Espírito Santo: Benignidade


Quem é benigno jamais demonstra intransigência para com os demais


A benignidade é outra expressão de profundo amor cristão, pois ela se caracteriza pela flexibilidade de tratamento gentil e cordato para com todo o tipo de pessoas, quer sejam cristãs ou não. Muitas vezes, o novo convertido se fecha exageradamente diante dos não-cristãos, impedindo-os de verem a benignidade de Deus, através de sua própria vida. Ora, “os frutos” do Espírito são o caráter de Deus, que deve ser visível àqueles que nada têm a ver com o Senhor Jesus Cristo, a fim de que eles possam ver a Deus através de nós. A benignidade reflete uma educação cristã apurada que glorifica a Deus
.
Uma pessoa benigna jamais demonstra intransigência para com as demais porque ela sabe que são as circunstâncias da vida que provocam as diferentes reações, e por causa do Espírito de amor nela existentes, há complacência e compreensão em seus relacionamentos.

Creio que a coisa mais linda do cristianismo é sentir o perfume do Senhor Jesus, através da comunhão com o Seu povo na igreja, quando, então, podemos ver todas as diferentes formas de amor, por meio dos frutos do Espírito Santo, manifestando-se em cada um. Entretanto, não podemos esquecer que esta mesma situação deve ser transmitida por onde formos, porque o Senhor Jesus disse: 

“Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus.” Mateus 5.16

Isto significa que Deus é glorificado pelas boas obras, não pela caridade apenas; mas, muito mais, pelos frutos do Espírito que fluem do Seu povo.

Texto retirado do livro "O Espírito Santo", do bispo Edir Macedo

Foto: Thinkstock 
Fonte:  http://www.arcauniversal.com/noticias/historias-de-vida/reflexao/noticias/fruto-do-espirito-santo-benignidade-14443.html